Quero aqui nesse texto fazer uma avaliação da minha primeira participação na Semana de Humanidades do CCHLA, apresentando um trabalho próprio. Antes disso, as participações foram apenas em oficinas diversas, o que também não deixou de ser uma forma de aprendizagem. A experiência foi muito prazerosa. Confesso que fiquei um pouco temeroso, pois se tratava da primeira atividade fora do DEART, portanto longe da minha casa. É como ir jogar futebol no campo do adversário. Mas a prática acadêmica prevê isso mesmo, afinal de que vale o conhecimento se não puder ser mostrado para outras platéias, fora do nosso círculo?
O trabalho em si, foi muito bom de fazer. É uma área de meu interesse e tive a sorte de conseguir bons livros para a fundamentação teórica, como “A Literatura de Cordel no Nordeste do Brasil”, da Professora Julie Cavignac, e “Memória das Vozes: Cantoria, romanceiro & cordel”, da pesquisadora Idelette Muzart-Fonseca Santos. Contribuiu muito, o fato de o tema apresentado ser objeto do meu projeto de pesquisa na disciplina Tópicos de Pesquisa em Artes, o que me proporcionou certa tranqüilidade, pois já possuía muito material coletado. Ademais, o fato de já ter experiência prática com Literatura de Cordel (escrevi dois folhetos, ambos dentro do curso), e da xilogravura através de da disciplina Gravura I, foi outro ponto a meu favor.
No final, acho que me saí bem, o trabalho ficou bem estruturado e a apresentação de forma dinâmica, mesclando as duas linguagens, justificou seu título: “Cordel e Xilogravura: Interseções de linguagens à favor da arte”. Espero, agora com mais tranqüilidade a oportunidade de falar mais sobre xilogravura e literatura de cordel para assim precisar pesquisar mais e acumular muito mais conhecimento dentro dessa área de estudo interessante dentro do contexto sócio/cultural do meu estado, e também do resto do Brasil.
O trabalho em si, foi muito bom de fazer. É uma área de meu interesse e tive a sorte de conseguir bons livros para a fundamentação teórica, como “A Literatura de Cordel no Nordeste do Brasil”, da Professora Julie Cavignac, e “Memória das Vozes: Cantoria, romanceiro & cordel”, da pesquisadora Idelette Muzart-Fonseca Santos. Contribuiu muito, o fato de o tema apresentado ser objeto do meu projeto de pesquisa na disciplina Tópicos de Pesquisa em Artes, o que me proporcionou certa tranqüilidade, pois já possuía muito material coletado. Ademais, o fato de já ter experiência prática com Literatura de Cordel (escrevi dois folhetos, ambos dentro do curso), e da xilogravura através de da disciplina Gravura I, foi outro ponto a meu favor.
No final, acho que me saí bem, o trabalho ficou bem estruturado e a apresentação de forma dinâmica, mesclando as duas linguagens, justificou seu título: “Cordel e Xilogravura: Interseções de linguagens à favor da arte”. Espero, agora com mais tranqüilidade a oportunidade de falar mais sobre xilogravura e literatura de cordel para assim precisar pesquisar mais e acumular muito mais conhecimento dentro dessa área de estudo interessante dentro do contexto sócio/cultural do meu estado, e também do resto do Brasil.
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